sexta-feira, 17 de outubro de 2008


Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos,

Se não tiver amor, serei como o bronze que soa

Ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar

E conheça todos os mistérios e toda a ciência;

Ainda que eu tenha tamanha fé,

A ponto de transportar montes,

Se não tiver amor, nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres;

E ainda entregue o meu próprio corpo para ser queimado,

Se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno;

O amor não arde em ciúmes, não se ufana,

Não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente,

Não procura os seus interesses, não se exaspera,

Não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça;

Mas regozija-se com a verdade.

O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba.

Permanece a fé, a esperança e o amor, dos quais, entre os três;

VENCE O AMOR...POR SER O MAIOR!

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